sexta-feira, 30 de outubro de 2009







Não conto meus pesadelos ao acordar.


Não termino mais uma frase inteira.


      tenho medo do q sinto por vc







Isis ....
isis




isis




onde vc está?







Não te



compreender





Não me fez


                                                                                                          te amar









menos.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009








.







" O meu mundo não é como o dos outros,


quero demais, exijo demais,

há em mim uma sede de infinito,

uma angústia constante que eu nem mesmo compreendo,

pois estou longe de ser uma pessimista;

sou antes uma exaltada, com uma alma intensa,

violenta, atormentada,

uma alma que não se sente bem onde está,

que tem saudades...sei lá de quê!
 
 
 
 
 
 
 
 
.Florbela.

"Eu adormeço às margens de uma mulher: eu adormeço às margens de um abismo".







=]





Põe a tua mão


Sobre o meu cabelo...

Tudo é ilusão.

Sonhar é sabê-lo.
 
 
 









", você é engraçada! Você parece louca..."

terça-feira, 27 de outubro de 2009





"Mal posso acreditar que tenho limites, que sou recortada e definida. Sinto-me espalhada no ar, pensando dentro das criaturas, vivendo nas coisas além de mim mesma. Quando me surpreendo ao espelho não me assusto porque me ache feia ou bonita. É que me descubro de outra qualidade. Depois de não me ver há muito quase esqueço que sou humana, esqueço meu passado e sou como a mesma libertação de fim e de consciência quanto uma coisa apenas viva. Também me surpreende, os olhos abertos para o espelho pálido, de que haja tanta coisa em mim além do conhecido, tanta coisa sempre silenciosa. Por que calada? Essas curvas sob a blusa vivem impunemente? Por que caladas? Minha boca, meio infantil, tão certa de seu destino, continua igual a si mesma apesar de minha distração total. Às vezes, à minha descoberta, segue-se o amor por mim mesma, um olhar constante ao espelho, um sorriso de compreensão para os que me fitam. Período de interrogação ao meu corpo, de gula, de sono, de amplos passeios ao ar livre Até que uma frase, um olhar ─ como o espelho ─ relembram-me surpresa outros segredos, os que me tornam ilimitada. Fascinada mergulho o corpo no fundo do poço, calo todas as suas fontes e sonâmbula sigo por outro caminho. ─ Analisar instante por instante, perceber o núcleo de cada coisa feita de tempo ou de espaço. Possuir cada momento, ligar a consciência a eles, como pequenos filamentos quase imperceptíveis mas fortes. É a vida? Mesmo assim ela me escaparia. Outro modo de captá-la seria viver. Mas o sonho é mais completo que a realidade, esta me afoga na inconsciência. O que importa afinal: viver ou saber que se está vivendo? – Palavras muito puras, gotas de cristal.”





C. L.




"o céu nao esta caindo
- ele foi jogado em cima de nos"





"Você já amou? É horrível, não? Você fica tão vulnerável. O amor abre o seu peito e abre o seu coração e isso significa que qualquer um pode entrar em você e bagunçar tudo. Você ergue todas essas defesas. Constrói essa armadura inteira, durante anos, para que nada possa lhe causar mal. Aí uma pessoa idiota, igualzinha a qualquer outra entra em sua vida. Você dá a essa pessoa um pedaço seu. E ela nem pediu. Um dia, ela faz alguma coisa besta como beijar você ou sorrir, e de repente sua vida não lhe pertence mais. O amor faz reféns. Ele entra em você. Devora tudo que é seu e lhe deixa chorando na escuridão. E então uma simples frase como "talvez devêssemos ser apenas amigos" se transforma em estilhaços de vidro rasgando seu coração. Isso dói. Não só na sua imaginação ou mente. É uma dor na alma, uma dor no corpo, é uma verdadeira dor-que-entra-em-você-e-o-destroça-por-dentro. Nada deveria ser assim, principalmente o amor.




Odeio o amor"

Neil Gaiman



- Se ao menos conseguisse acreditar que


serei capaz de envelhecer em busca de algo em constante

metamorfose, então libertar-me-ia do medo que sinto: nada

existe para sempre. Um determinado momento não conduz

forçosamente a outro.

Tenho medo do choque provocado pelas sensações que sobre mim

se abatem, pois não posso lidar com elas do mesmo modo que

vocês - sou incapaz de fazer com que um momento se funda

noutro. Para mim, são todos violentos, separados; e, se me

deixar derrubar pelo choque do salto efectuado pelo momento,

vocês cair-me-ão em cima, acabando por me despedaçar. Não

tenho qualquer objectivo em vista. Não sei correr de minuto a

minuto, de hora a hora, misturando-os através de uma qualquer

força natural até constituírem aquela massa indivisível a que

vocês chamam vida.



V.W - As Ondas.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009


 
Não é facíl esquecer, não é facíl simplesmente fingir q nada aconteceu,é o tipo de ferida que nunca cicatriza e a qualquer momento,a ferida se abre e doi na alma.










http://www.youtube.com/watch?v=-04wkIk84B8







é fantastico ... 

domingo, 25 de outubro de 2009

Tudo é ilusão.




Mas pq essas ilusões parecem tão reais? seria mais facíl viver na ilusão,acho q essa está ai a idéia da felicidade,mas a realidade (seria maia?) nos engole de tal formal deixando a ideia de que tudo aqui seja ilusão
  quando alguem me diz que é feliz eu duvido


segunda-feira, 19 de outubro de 2009




"É errado, portanto, censurar um romance que é fascinante por suas misteriosas coincidências (...) mas é certo censurar o homem que é cego a essas coincidências em sua vida diária. Pois sendo assim, ele priva sua vida de uma nova dimensão de beleza"
prefiro um inimigo inteligente do q um amigo burro

O que é preciso é ser como se já não fôssemos.


"Agora vou embrulhar minha angústia dentro do meu lenço. Vou amassá-la numa bola apertada. Vou levar minha angústia e depositá-la nas raízes soba as faias. Vou examiná-la, pegá-la entre meus dedos. Não me encontrarão. Morrerei lá."



pois já foi dito o q poderia ser dito.

Você sabe que é para você.





                         (...)Se o melhor de nossos sentimentos nada significa para a pessoa mais envolvida neles, que realidade nos é deixada?

domingo, 18 de outubro de 2009






Também pensaria duas vezes antes de voltar ao seu planeta




não me lembro em qual blog peguei ....

Criei todas as festas, todos os triunfos, todos os dramas.


Chega um tempo,em que se está tão (não acho palavra melhor q essa) machucado,que vc acaba se acustumando com a dor e fazendo dela uma aliada,acho q isso já foi tão dito;poetas escrevem sobre isso a todo momento.
Na verdade temos medo(tenho medo) de considerar ela uma companheira e me acustumar e me conformar com esse estado,alguem me disse uma vez me disse q a tristeza vicia, o estado letárgico,aquele estado em q o corpo se deixa levar pela correnza se torna,não comodo, mas o corpo se entrega
O MEDO
Em verdade temos medo.Nascemos escuro.As existências são poucas:Carteiro, ditador, soldado.Nosso destino, incompleto
E fomos educados para o medo.Cheiramos flores de medo.Vestimos panos de medo.De medo, vermelhos riosvadeamos.
Somos apenas uns homense a natureza traiu-nos.Há as árvores, as fábricas,Doenças galopantes, fomes.
Refugiamo-nos no amor,este célebre sentimento,e o amor faltou: chovia,ventava, fazia frio em São Paulo
Fazia frio em São Paulo…Nevava.O medo, com sua capa,nos dissimula e nos berça.
Fiquei com medo de ti,meu companheiro moreno,De nós, de vós: e de tudo.Estou com medo da honra
Assim nos criam burgueses,Nosso caminho: traçado.Por que morrer em conjunto?E se todos nós vivêssemos?
do homem só. Ajudai-nos,lentos poderes do láudano.Até a canção medrosase parte, se transe e cala-se
Faremos casas de medo,duros tijolos de medo,medrosos caules, repuxos,ruas só de medo e calma.
E com asas de prudência,com resplendores covardes,atingiremos o cimode nossa cauta subida
O medo, com sua física,tanto produz: carcereiros,edifícios, escritores,este poema; outras vidas
Tenhamos o maior pavor,Os mais velhos compreendem.O medo cristalizou-os.Estátuas sábias, adeus.
Adeus: vamos para a frente,recuando de olhos acesos.Nossos filhos tão felizes…Fiéis herdeiros do medo,
eles povoam a cidade.Depois da cidade, o mundo.Depois do mundo, as estrelas,dançando o baile do medo.
Carlos Drummond de Andrade

sábado, 17 de outubro de 2009


Ninguem pode sentir por outrem,embora a maioria das pessoas tentem fazer isso o ruim é saber que a maioria (errada) sempre dita quem é e o que é bom,me doi saber q meu mundo só exista aqui em mim e para alguns poucos amigos, quero saber onde exista esse mundo perfeito sem medo e q opiniões alheias não atrapalhem opiniões pessoais ...
Me disseram uma vez q a historia é contada por quem vence,portanto nunca saberemos qual foi a historia verdadeira,os mais fracos as vezes preferem não lutar por estarem cansados demais,estou fraca demais
Busquei em todos os qntos algo q desse sentido a esse planeta, mas não existe estude ganhe dinheiro e morra, trabalhe a semana inteira para se embriagar no final de semana e esquecer a dor,não a sentindo nesse planetinha mediocre,
Nesse planetinha onde temos medo de amar,medo de quem deveria nos proteger medo de Deus
realmente não há sentido,pq tenho q sofrer por amar alguem? o amor não deveria ser algo bom?
Houveram dois livros q amei,um é a historia sem fim(no qual a o sentido do fim do meu mundo)
e o pequeno principe, um livro feito para crianças...sabe acho q vou voar pelo universo para buscar o meu planeta ...ou melhor meu asteroide.
E sabe eu vou achar, mas vou mais além
o mundo é pequeno demais pra mim




sexta-feira, 16 de outubro de 2009




Um dia... – santa ingenuidade! – despertei para a vida... social.Acreditei que uma palavra e uma vontade lançariam de novo o “fiat" do mundo, com a resurreição das almas, integrando-se em si mesmas mediante a educação da infancia.Mas, o sonho foi desfeito pela propria escola da vida que nos tritura com dolorosas experiencias anotadas no livro aberto de cada dia.A escola asfixia... distribue diplomas de eunucos mentaes. Os educadores de todos os crédos, cada qual se julga o detentor da verdade.Depois... – que candura! supús que as verdadeiras élites, as elites do sentimento e da razão modelariam o mundo nos dedos esguios dos sonhos infinitos de renovação social, na espiral que vae á eternidade através do perpetuo vir-a ser.
Incendiei-me de entuziasmo e minha voz humilde, valente e sincera veio unir-se ao côro sobrehumano dos Prometeus acorrentados ao Cáucaso fatal da sociedade moraliteista e legalmente organizada.Ingenuidade infantil!E os sem-patria?...E os indesejaveis?
Todo o castelo gigantesco desmoronou-se ao sopro do vendaval do conhecimento; os poderes organzados afogam, assaltam, violam, sufocam, dominam – pela força ou pela tirania, pela cátedra ou através do púlpito, pelo dinheiro ou pelas armas – os grandes, os nobres, os fortes, os generosos.E vi rebeldes e revolucionarios pretendendo revolucionar o mundo, sem olhar dentro de si mesmos...Tudo inutil...
Então, observei em torno de mim, buscando a causa do problema milenar de lesa-felicidade humana.E vi transatlanticos, submarinos, aviões, o carvão, o petroleo, maquinas sem conta, toda a ciência e todo o progresso material, emfim todo o bem estar da civilização esmagando o genero humano.E vi revolucionarios prégando como apostolos depois de oito horas de trabalho nos arsenaes de guerra... E ouvi palavras lindas e vi ações aviltantes...E vi o servilismo, a hipocrisia, o autoritarismo dos que clamam pela liberdade. Todos querem dominar.E vi operarios fabricando as armas para abrir o ventre dos seus filhos ou dos seus
E vi operarios fabricando as armas para abrir o ventre dos seus filhos ou dos seus irmãos.E falando de Paz e Fraternidade...E busquei a felicidade dentro de mim mesma.Inutil é lutar fóra de mim!A renovação está dentro do meu Ser.Por isso, procuro iluminar minha’alma com a bondade. Por isso, desertei deste imenso mercado de conciencias que é a sociedade com a sua guia voraz e sua espetaculosa teatralidade de tartufismo gran-guinnolesco em todas as classes sociaes.
E consegui sorrir sem racôr ante a ignorancia cultivada, deante da perversidade organizada.E, por ultimo, descobri, através de uma rebelião latente, a dolorosa alegria de viver, a alegria amargurada de evadir-me de todos os detetives sociaes e comungar com a Natureza, em harmonia comigo mesma. E consegui viver momentos de felicidade interior, silenciosa, estoica.E então, dentro de mim, senti um deus que sonha e canta e soluça e vibra um sonho eterno de devenir, numa dolente nostalgia e no anhelo perene de outros planos de evolução, de outros estagios de consciencia – engendrados em meu proprio cerebro pelo desejo, matriz de todas as cousas e de todas as formas – na ascenção para alturas incacessiveis...
E vi sorrir a Cristo, grande, estoico... E vi, nimbado de Amor, a Epiteto...E, nas criptas profundas de meu ser, uma voz falou a voz da sabedoria de Epicteto e da Fraternidade de Cristo.E tres luzes vi nos caminhos da minha conciencia: Han Ryner, Mahatma Gandhi e Krishnamurti.Conhecer-me.Realizar-me.Resistir ao mal com o bem.Não cooperar com a civilização da ciência sem conciencia.Renascer de mim mesma através do “individualismo da vontade de Harmonia”.Para aprender a amar.Porque:Só para amar foi feita a Vida. "

Maria Lacerda de Moura

“A alma feminina jaz adormecida dentro dos trapos, das jóias, do império da moda – a eterna sultana desse harém de civilizados que ainda compram, vendem, exploram, seduzem, abandonam por imprestável a mesma mulher, cuja posse exclusiva consiste a sua preocupação única. É deprimente a situação da mulher neste meio de cafetismo social em que os homens não sabem olhar uma mulher senão desrespeitando-a.”
Maria Lacerda de Moura

Filhas de Pagú


Normalinhas
As garotas tradicionais que todo mundo gosta de ver em São Paulo, risonhas, pintadas, de saias de cor e boinas vivas. Essa gente que tem uma probabilidade excepcional de reagir como moças contra a mentalidade decadente, estraga tudo e são as maiores e mais abomináveis burguesas velhas.Com um entusiasmo de fogo e uma vibração revolucionária poderiam se quisessem, virar o Brasil e botar o Oiapoque perto do Uruguai. Mas D.Burguesia habita nelas e as transforma em centenas de inimigas da sinceridade. E não raro se zangam e descem do bonde, se sobe nele uma mulher do povo, escura de trabalho.A gente que as ve em um bandinho risonho pensa que estão forjando algumas coisa sensacional, assim como entrarem em grupo na Igreja de S. Bento, derrubar altar, padre estoia, sacristia...Nada disso. Ou comentam um tango idiota numa fita imbecil ou deturpam os fatos escandalosos, de uma guria mais sincera, em luta corporal com o controle cristão. Agrupam-se para abandoná-la. A camarada tem de andar sozinha...É uma imoralidade...Ao menos se fizesse escondido...É isso mesmo o que elas fazem.Eu que sempre tive a reprovação delas todas; eu que não mentia, com as minhas atitudes, com as minhas palavras, e com a minha convicção; eu que era uma revolucionária constante no meio delas, eu que as aborrecia e as abandonava voluntariamente enojada de sua hipocrisia, as via muitíssimas vezes protestar com violencia contra uma verdade, as via também com o rosto enfiado na bolsa escolar e pernas reconhecíveis e tremulas subirem a baratas impassíveis para uma garçoniére vulgar.Ignorantes da vida e do nosso tempo! Pobres garotas encurraladas em matinés oscilantes, semi-aventuras, e clubes cretinos
A variadas umas pelas outras, amedrontadas com a opinião, azoinando preconceitos e corvejando disparates, se recalcam as formadoras de homens numa senda inteiramente incompatível com os nossos dias. E vão estragar com os ensinamentos falsos e moralistas a nova geraÇão que se prepara. É caso de polícia! O governo como bom revolucionário que se diz, devia intervir com uma dezena de grilos numas visitinhas pela casa corruptora.Com uma dúzia de palmadas elas se integrariam no verdadeiro caminho.Acho bom voces se modificarem pois que no dia da reivindicação social que virá, voces servirão de lenha para a fogueira transformadora.Se voces, em vez de livros deturpados que leem, e dos beijos sifilíticos de meninotes desclassificados, voltassem um pouco os olhos para a avalanche revolucionária que se forma em todo o mundo e estudassem, mas estudassem de fato, para compreender o que se passa no momento, poderiam com uma convicção de verdadeiras proletárias, que não querem ser, passar uma rasteira nas velharias enferrujadas que resistem e ficar na frente de uma mentalidade atual como autenticas pioneiras do tempo novo.Voces também querem que nem os seus coleguinhas de Direito, trocar bofetões comigo?
Pagu, O Homem do Povo, número 8, segunda-feira, 13 de abril de 1931

Escrevia silêncios, noites, anotava o inexprimível. Fixava vertigens






Acho q matei alguém,e fazendo isso me matei também matei meus sentimentos para q eles não me atormentasse;na verdade foi o medo de me jogar do abismo
q me fez pular sem ter tempo de pensar,dentro da minha alma me faz acreditar q está tudo bem,sim estou confusa, mas quem de nós dois não está?
Me esqueci que nunca houve amor houve paixão aquela paixão que atordoa e se faz confundir com amor(sinto falta)acho q me apaixonei por um passaro, um ser livre,me esqueci q a paixão não morreu por pouco,pensei em fugir,em não mais lhe ver,o mundo disperta e preciso falar na verdade te ler ...parece insignificante.
isso daria medo em qualquer pessoa...(não sou a mesma)


quinta-feira, 15 de outubro de 2009


NÃO TE QUERO senão porque te quero,e de querer-te a não te querer chego,e de esperar-te quando não te espero,passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,Odeio-te sem fim, e odiando te rogo,e a medida do meu amor viajante,é não te ver e amar-te como um cego.
Tal vez consumirá a luz de Janeiro,seu raio cruel meu coração inteiro,roubando-me a chave do sossego.
Nesta história só eu me morroe morrerei de amor porque te quero,porque te quero amor, a sangue e fogo.

seria um barato,se todas as pessoas pensassem de forma livre, se o amor fosse livre em todos os seus conceitos
sem aquela obrigação social,acho que
se eu seguisse o q eu penso não seria tão frustrada e não magoaria tanta gente, já faz muito tempo q a humanidade chora a vontade de ser livre,nós nos cobramos demais por coisas bestas demais,sofremos por coisas faceis de serem resolvidas
depois q fui mãe me tornei um pouco infantil (isso não deveria acontecer )eedescobri como é bom as coisinhas mais simples pisar na grama e ficar brincando de se fantasiar ... me disseram um dia q eu vou morrer (sim tentei adiar esse dia) mas percebi q eu posso criar um mundo de cristal ...ou talvez antes venha a nave do fausto e nos leve para o planeta dele ...(FAUSTO eu te amo ) é facil ser feliz o dificil é acreditar q se pode ser ... nos colocam tantas obrigações ...nos forçam a acreditar q temos q ter um amor único e eterno ( alguem me ensina a colocar as pontuações nescessarias nesse texto) mas a vida é grande demais ....o amor não é para ser sofrido (pronto um texto incoerente e cheio de falhas)

Dor Medo ...Solidão tudo junto misturado




Yasmin


Os céus gritavam flores de orvalho quando Yasmin, em meio às danças ululantes dos sons, resplandeceu.Ela brilhava cintilante à espera do Sol que, ignorando qualquer desejo contrário, insistia em iluminar, com sua ofuscante presença, os raios de vida no meio do mundo.
Yasmin brilhava defronte ao espelho, cintilava e amava, mostrando ao mundo a quem veio.Pulsava e respirava a luz do luar.Yasmin era a vida e o direito de amar.Era luz de estrela perfumada, era sonho de algodão, que, como amante, chegava sorrateira e afogava a solidão.Yasmin era mulher pra quem nunca se diz não.Talvez por ser mulher, ou por carregar em seu peito a força de toda uma multidão.Não importam os porques, o que importa é que, para Yasmin era/foi/é proibido e coibido o direito de se negar..
Um dia, Yasmin foi passear para além das nuvens pulsantes para buscar coelhos de açafrão.Descobriu, em seu caminho, que coelhos sem bracinhos sempre morrem de solidão, e não gostando nada disso decidiu rolar no chão.E depois, vagarinho, levantou-se e, com seus olhos, passou a mirar todo esse mundão, que, as vezes, parece não ter hora pra acabar.
E então, despreocupada, e toda, toda enamorada, colocou sua boca para devorar o açafrão...não temam coelhinhos sem bracinhos com esperanças sem amanhã.Yasmin está descontrolada e lhes trará bastante chá de hortelã!
Sonhado e contado por Irmão "pai" Unicórnio


Uma paixão tão completamente centrada em si recusa o resto do mundo tal como a água límpida e calma filtra todas as matérias estranhas.

Minha alma,não aspira á imortal,mas esgota o campo do possível.


Sou uma iniciante,na arte de expressar meus sentimentos dessa maneira ...mas não pretendo expressar só sentimentos aqui,mas a ideia inicial de criar este blog foi essa,acho q vou começar me desapegando da ideia de agradar as pessoas com ele,vou misturar fantasia com realidade pq acho q realidade é bastante chata vou me contradizer muitas vezes e vou tentar com as minhas palavras romper a barreira do possivel, pq aprendi q com uma boa dose de (escolham a palavra) se chega aos limites do universo